Friday, June 11, 2010

DURAO BARROSO NOS 25 ANOS de ADESAO DE PORTUGAL A UE

Construir a Europa: Da Crise à Integração




Discurso do Presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, no Colóquio Integração e Democracia, Lisboa, 11 de Junho de 2010


José Manuel Durão Barroso
Presidente da Comissão Europeia

Exmo. Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros

Exmo. Senhor Dr. Artur Santos Silva, Presidente da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República.

Exmo. Senhor Dr. Rui Machete.

Senhores Embaixadores.

Quero agradecer antes de mais o convite que me foi dirigido para abrir a conferência de hoje sobre os vinte e cinco anos da adesão de Portugal à Comunidade Europeia.
O tema que me proponho tratar é o modo como as crises têm reforçado a construção europeia.

AS Europa atravessa um período difícil. Deve, simultaneamente, ultrapassar a crise financeira e económica, retomar o caminho de um crescimento económico sustentável, reformar os seus sistemas sociais e desenvolver uma estratégia externa para lidar com um mundo competitivo e exigente. Mais do que nunca, a coragem, a vontade e determinação políticas serão fundamentais.

Apesar do pessimismo e dos receios, inteiramente compreensíveis, de muitos cidadãos europeus, acredito que a Europa responderá com sucesso aos desafios que enfrenta. Vou mesmo mais longe: estou convencido que a União Europeia sairá da crise mais forte e melhor preparada para defender e promover os seus interesses.

O primeiro motivo que explica esta confiança é a experiência histórica. Nas últimas décadas, a Europa passou por crises graves e por transformações profundas, e ultrapassou-as sempre de forma positiva através do reforço do projecto europeu.

Em todos esses períodos, assistiu-se a momentos de grande pessimismo em que muitos questionaram o futuro da integração europeia. A verdade é que a Comunidade e a União passaram os testes com sucesso, reforçando a coesão europeia.

Logo no início da integração europeia, a rejeição da Comunidade de Defesa Europeia, em 1954, abriu uma crise na Europa. Temeu-se que a experiência comunitária acabasse prematuramente. No entanto, três anos depois, assinava-se o Tratado de Roma.

Durante a década de 1960, ocorreram diversos conflitos institucionais, divisões entre os Estados-membros e divergências sobre o alargamento da Comunidade. Porém, no início da década seguinte, foi criado o Conselho Europeu e deu-se o primeiro alargamento, com a integração de três novos países. Estabeleceu-se ainda a política agrícola comum, a política regional e, no plano externo, a Comunidade assinou a Convenção de Lomé, lançando a política de ajuda ao desenvolvimento. E a década viria a terminar com as primeiras eleições directas para o Parlamento Europeu, em 1979.

Sete anos mais tarde, em 1986, a Comunidade Europeia passou a 12 países com a entrada de Portugal e Espanha.

No período entre 1989 e 1991, a Europa testemunhou mudanças históricas: revoluções políticas, a reunificação alemã, e o colapso da União Soviética. Assistiu-se à conjugação de vários factores de instabilidade política e diplomática. Nada garantia que as instituições construídas no pós-Guerra sobrevivessem ao fim da ordem geopolítica que as criou. Os países europeus perceberam, contudo, que o reforço do projecto europeu seria a melhor forma de lidar com as profundas transformações ocorridas. A Comunidade Europeia não só avançou no processo de integração, com a assinatura do Tratado de Maastricht, como entrou numa nova fase que a levaria a adquirir, já no século XXI, uma dimensão continental, com o alargamento aos países da Europa Central.

Com toda a pertinência, cabe perguntar: por que razão as crises têm reforçado a integração europeia?

Essas crises têm vindo a revelar um grau elevado de interdependência entre os Estados-membros. Mesmo mais elevado do que muitos julgavam antes da ocorrência dessas mesmas crises. Na actual crise ficou também clara a elevada interdependência entre as economias e os sistemas financeiros dos países europeus. O confronto com a verdadeira dimensão desta interdependência obrigou-nos a repensar e a encontrar novas soluções do ponto de vista legislativo. Soluções essas, sejamos francos, que não teriam tido condições de aceitabilidade antes da crise.

Há assim um momento durante os períodos mais críticos em que os Estados-membros se apercebem da insuficiência dos progressos alcançados e da necessidade de encontrar novas soluções comuns. Nesses momentos, a integração europeia tende a reforçar-se.

Todavia, é fundamental preservar aquilo que temos em comum e que comprovadamente funcionou bem no passado. Estou a pensar concretamente no método comunitário e em tudo o que se perderia se este fosse posto em causa, ou se o processo de integração recuasse.

Mas não é só num plano interno que as vantagens da integração são mais evidentes. No caso das relações externas, os Estados-membros percebem que necessitam da dimensão europeia para lidar com as grandes questões globais. Por exemplo, um mercado interno de 500 milhões de habitantes reforça a capacidade dos europeus para explorar com maior eficácia as oportunidades abertas pela globalização.

O aumento da interdependência na Europa e da interdependência no plano global são processos paralelos. E ambos promovem a integração europeia. A resolução da crise europeia passa pelas instituições europeias, mas também requer uma acção no plano global. Por exemplo, no âmbito do G20. Esbate-se assim a antiga distinção entre 'política interna' e 'política externa'. Cada vez mais as chamadas dimensões externas das políticas europeias dominam as relações internacionais da União e tornam-se um dos principais estímulos para o reforço da cooperação comunitária.

A maior competitividade global contribuirá igualmente para reforçar a construção europeia. Como se afirma frequentemente, no mundo do século XXI, nenhum Estado, por mais poderoso que seja, consegue defender os seus interesses unilateralmente. Se os países europeus quiserem influenciar a ordem global de acordo com os seus interesses precisam de uma União forte.

É também interessante notar que a União Europeia desempenha muitas vezes um papel de mediação entre as democracias nacionais e os processos globais. Muitos queixam-se, e com razão, que a globalização por vezes enfraquece os processos políticos nacionais. O reforço da capacidade europeia para lidar com as questões globais ajuda os Estados Membros a recuperar alguma da sua autoridade sobre certas formas transnacionais de poder mais difusas. Contrariamente ao que sustentam alguns críticos, a construção europeia, neste sentido, serve para preservar a legitimidade democrática e defender os interesses dos cidadãos europeus.

Necessitamos hoje em dia na Europa de lideranças políticas que expliquem aos seus cidadãos a relação entre os interesses nacionais e o projecto europeu. A Europa e o mundo são o espaço que deve enformar o nosso pensamento e a nossa actuação. "Pensem no interesse nacional e reforcem a Europa para agir globalmente". Eis uma fórmula apropriada ao início do século XXI.

No entanto, a execução das estratégias correctas demora algum tempo; e, por vezes, só acontece depois de se compreender certos equívocos. É verdade que a actual crise tem constituído em muitos aspectos um teste ao princípio da solidariedade europeia. Existem tendências de fundo que podem considerar-se preocupantes. O facto de a crise financeira global ter originado uma recessão e o medo gerado pela globalização tendem a reforçar instintos defensivos e sentimentos nacionalistas ou populistas que poderão limitar o espaço para soluções comunitárias.

O contexto económico e social mais difícil que hoje atravessamos não é normalmente aquele que dá melhor conselho em termos de solidariedades transnacionais. Aqui as lideranças europeias devem desempenhar um papel construtivo.

O facto de a crise na Europa ter atingido a zona Euro e ter nalguns casos exposto não apenas divergências económicas profundas entre os Estados-membros mas também culturas financeiras bastante diferenciadas tornou o desafio ainda mais exigente.

Nestes momentos, surge a tentação do cada um por si, o que no plano institucional leva a que muitas vezes se ponha em causa o método comunitário e se tenda a privilegiar o intergovernamentalismo. Este perigo existe actualmente e assiste-se mesmo nalguns casos a uma leitura intergovernamental do Tratado de Lisboa, o que não deixa de ser paradoxal na medida em que estamos perante um texto que consolida juridicamente princípios, valores e processos eminentemente comunitários.

O facto dos desafios europeus com que estamos confrontados terem mobilizado os orçamentos nacionais, quer como garantia do sistema financeiro, quer para assegurar a estabilidade do Euro, leva a que o pólo intergovernamental procure ganhar alguma preponderância. Mas a verdade é que tem sido possível, combinando recursos nacionais e comunitários, encontrar soluções no quadro europeu.

Com efeito, poucos observadores há alguns meses atrás acreditariam que se pudesse mobilizar 500 mil milhões de Euros para mecanismos de consolidação financeira. Isto mais uma vez demonstra que, haja o entendimento da necessidade de acções conjuntas e a indispensável vontade política, o quadro institucional tem a flexibilidade suficiente para se encontrarem soluções adequadas.

Este é o caminho que a Comissão tem percorrido e vai continuar a percorrer. A solução será mais Europa. Por mais Europa não quero dizer mais centralização de competências. Mas mais e melhor acção conjunta. Aqui não nos referimos a questões meramente gerais, mas a projectos concretos.

- Aprofundamento do mercado interno.

- Reforço da governação da zona Euro e da União Europeia através de uma maior coordenação das políticas económicas e do fortalecimento do Pacto de Estabilidade e Crescimento.

- O desenvolvimento dos programas de eficiência e de segurança energética.

- O fortalecimento da política externa comum.

Estou em crer que estamos num daqueles momentos, e já houve vários nas últimas décadas, em que ficar no mesmo ponto não é possível. Perante enormes desafios internos e externos, a opção será entre fragmentação ou avanço da construção europeia. (Os sinais até agora mostram que é possível mais uma vez fazer da crise uma plataforma para uma Europa mais forte); ou [O grande desafio que se coloca aos líderes europeus é transformar a crise numa plataforma para uma Europa mais forte. A Comissão está a fazer tudo para que isso aconteça].

Devemos reconhecer que a crise constitui igualmente um desafio para as instituições europeias. A lealdade dos cidadãos europeus em relação a estas não é natural nem automática, como acontece normalmente em relação às suas nações e aos seus Estados. Por isso, as crises constituem oportunidades para as instituições mostrarem que continuam a produzir as soluções colectivas mais válidas. A legitimidade do método comunitário sairá assim reforçada.

Durante as últimas décadas, tem-se assistido ao reforço da construção europeia para lidar com as crises. É no entanto vital manter a clarividência e perceber qual o caminho que nos interessa tomar.

Portugal, ao longo dos 25 anos do seu percurso europeu, mostrou ter sabido estar ao lado das decisões certas nos grandes momentos de viragem na Europa. Empenhou-se no aprofundamento da integração europeia após o fim da Guerra Fria, apoiou o alargamento ao centro e leste europeu, participou na Zona Euro desde a primeira hora, e esteve na génese do novo Tratado, o Tratado de Lisboa.

À semelhança dos seus parceiros, o país passa por momentos difíceis. Em momentos como este, mais do que nunca, é necessário entender o destino europeu de Portugal. Faço votos para que a lucidez e a sabedoria demonstrada pelos portugueses nos momentos decisivos da história nacional das últimas décadas nos continue a inspirar nos grandes desafios que temos pela frente.

Para mais informações sobre assuntos europeus:

Saturday, May 01, 2010

IPUEL subscreve estudo comparado da ATM -associação de Investidores sobre MAIS VALIAS

Veja o estudo no link

A ATM é uma prestigiada Asocição sem fins lucrativos,cuja Mesa da Assembleia-Geral é presidida pelo Vice Presidente da Direcção do IPUEL

HISTÓRIA DA ASSOCIAÇÃO ATM


Fundada em 11 de Setembro de 1998 a ATM tinha como objectivo fundamental uma melhor formação dos investidores no mercado, e uma maior promoção do investimento no mercado de capitais.

Fundada por um núcleo de pessoas com valências na análise técnica não espantou que a associação procurasse reunir os analistas técnicos portugueses. Paulo Pinto é o seu presidente.

Em Outubro, de 1999 a ATM lança o seu site "atm-associacao".

Em Janeiro de 2000 cria um Forum de sucesso no seu site apostando na interactividade e possibilitando a pesquisa de utilizadores.

Em Maio a ATM patrocina As Jornadas Internacionais de Reflexão sobre Análise Técnica em Bolsas de Valores, uma iniciativa da Universidade da Estremadura e do Instituto Politécnico de Portalegre.

Em Maio de 2000 filia-se como membro português na WFIC a Federação Mundial de Clubes de Investidores, e promove a participação de empresas portuguesas no congresso da World Federation of Investments Clubs em Berlim em Setembro do mesmo ano.

Em Maio de 2000 o Conselho Directivo da IFTA em reunião magna vota favoravelmente o pedido de admissão da ATM e torna-se membro da IFTA a Federação Internacional de Analistas técnicos, a organização mundial das associações nacionais de analistas técnicos.

A ATM é representada no Congresso Anual da WFIC realizado em Memphis no Tenessee, pelo seu Vice-presidente General Fernando Vasquez.

Em Outubro de 2001 torna-se o membro Português junto da Euroshareholders

Em Outubro de 2001 a ATM patrocina o "EuroStockMaster 2001", uma competição que antecipa a perspectiva de um Mercado de Acções Europeu.

Em Fevereiro de 2002 a ATM realizou uma mesa redonda sobre o Euronext, na sala de sessões do Euronext com a presença do Dr. Alves Monteiro presidente do Euronext Lisbon, e do Prof. Dr. Teixeira dos Santos Presidente da CMVM.

Março de 2002 a ATM com a Euroshareholders difunde as conclusões aprovadas em reunião Magna sobre "Mutual Fund Policy".

Em Outubro de 2002 dando maior ênfase aos cursos que habitualmente realiza, associa-se à Reuters, para a realização de cursos de Análise Técnica dirigidos às entidades financeiras portuguesas. Esses cursos são ministrados pelo seu director Nuno Mateus.

A Euronext e o Instituto Mercado de Capitais publica o livro, Análise Técnica uma ferramenta fundamental, da autoria dos fundadores da ATM, Paulo Pinto, Hélio Oliveira e Nuno Mateus. Os direitos do livro revertem para a ATM.

Em Março de 2003 Horácio Piriquito torna-se o segundo presidente da ATM à frente de uma direcção composta por Nelson Raposo Bernardo, como Vice-Presidente, Juan Martin, Tesoureiro, João Martin e os Vogais João Gonçalves, António Marinho Peres e Manuel Costa Mateus. Na Mesa da Assembleia Geral tinha Paulo Pinto como presidente, Florentino Franco Rodrigues como Vice-Presidente e Hélder Barata Pedro. No conselho contou com Ernesto Ferreira Silva, Manuel Reis Boto, João Pessoa e Costa e o General Fernando João Vasquez.

Em 9 de Setembro de 2006 Octávio Viana é o novo presidente da Associação substituindo no cargo Horácio Piriquito. Na direcção da associação, Octávio Viana contou como Vice-Presidentes, Paulo Pinto e Narciso Ferreira de Carvalho, como secretário-geral, António Nogueira Costa, Susana Moreira, ocupou o cargo de Tesoureira. Como vogais, a direcção contou com Afonso Pinheiro Torres e António Correia de Miranda. Luís Nandin de Carvalho, como presidente da Assembleia Geral, e tendo como vogais, Alexandre Côrte-Real e Pedro Domingues de Almeida. A presidir o Conselho Fiscal ficou Hugo Vieira, tendo como vogais, Eusébio Soeiro de Almeida e Jorge Felício.

Em Outubro são criados os cargos de Chief Information Oficcer e Chief Compliance Officer, tomados por Hugo Pires Vieira e António Costa.

Em 26 de Outubro de 2006, Hugo Vieira substitui António Nogueira Costa no cargo de Secretário-Geral da Associação dos Investidores e Analistas Técnicos do Mercado de Capitais (ATM), transitando do Conselho Fiscal onde era Presidente, dando lugar a Pedro Coimbra Lopes.

No primeiro trimestre de 2007 a ATM intervêm na OPA à Soares da Costa pela Investifino reclamando uma contrapartida equitativa para as acções ordinárias em comparação com as acções preferenciais. Reuniu a propósito desta Oferta com o regulador, investidores e hedge-funds americanos. Apesar de o Oferente ter revisto em alta o valor da contrapartida, a aceitação da Oferta por parte dos investidores foi praticamente nula com as acções a transaccionarem acima do valor da Oferta.

Ainda nesse trimestre pronunciou-se sobre a OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom defendendo a desblindagem dos Estatutos de forma a acomodar o princípio "one share, one vote" de acordo com as boas práticas da corporate governance. A desblindagem dos Estatutos acabou por ser votada desfavoravelmente na Assembleia Geral da operadora por uma minoria qualificada de bloqueio, que fez sucumbir a Oferta da Sonaecom que oferecia uma contrapartida de 10.50 euros por acção. As acções da PT transaccionaram sempre abaixo dos 10.50 euros no decorrer da Oferta tendo desvalorizado depois de falhada a Oferta, apesar da administração da PT ter colocado imediatamente em prática um plano de share buy back.

Em Fevereiro de 2007 a ATM patrocina o "World Top Investor", a mais conceituada competição na esfera do de capitais. Durante doze meses, vários gestores de carteiras de 14 países disputam em contas reais pelo título de melhor investidor do mundo e pela hipótese de vir a gerir um fundo de 250 mil dólares do Saxo Bank.

Dando expressão à sua orientação para a formação, a ATM organiza em Março de 2007, no Porto, com o apoio da DIF Broker e das lojas FNAC, o seminário "Pico Mundial da Produção do Petróleo (Peak Oil)" apresentado pelo membro da ATM, professor e investigador, Eng. Pedro Domingues de Almeida.

A ATM e a SEDES (Associação para o Desenvolvimento Económico e Social), com o alto patrocínio da AEDAR (Associação de Ex-Deputados da Assembleia da Republica) e com o apoio da DECO (Associação de Defesa do Consumidor e IPUEL - Instituto Pró União Europeia em Lisboa realizou em 18 de Maio de 2007 um seminário relativo à problemática da energia sob o ângulo da produção e das fontes actualmente mais significativas e sobre as possíveis alternativas que se perfilam em futuro próximo, pretendendo proporcionar aos cidadãos a oportunidade de reflectir sobre um assunto da mais elevada importância para o futuro económico e social do mundo.

Sunday, April 25, 2010

IPUEL em almoço debate sobre a Guine-Bissau no Café Nicola


 Sob a Presidência do Dr. Jose Colaço, e com o apoio dos associados do IPUEL, João Branco, Artur Sepulveda, Nandin de Carvalho e Miguel Mendes, entre outros, realizou-se um interessante almoço debate no Café Nicola em Lisboa, no dia 22 de Abril de 2010, com o político guineense Jose Canas, sobre a situação socio-política da Guiné Bissau e as relações culturais com Portugal, e em que intevieram também empresarios portugueses estabelecidos naquele País lusófono. Foi decidido manter no IPUEL outras iniciativas similares, privilegiando as relações com a comunidade emigrante e imigrante de paises lusófonos, e no quadro das relaçoes de Portugal com a União Europeia.

Saturday, March 13, 2010

Assembleia Geral do IPUEL, aprovaçao de contas e eleições para 2010-2013

NOVOS CORPOS SOCIAIS DO IPUEL PARA 2010-2013

Assembleia Geral
Presidente,
Rui Fernandes
Vice Presidente,
 Artur Sepúlveda
Secretário,
Antonio Marques

Conselho Fiscal
Presidente.
Miguel Real Mendes
Vice Presidente,
Joao Branco,
Secretário
Jorge Martins

Direcção,
Presidente,
Jose Colaço
Vice Presidente,
Luis Nandin de Carvalho
Secretário
Maria João Marques

Nota:a Assembleia Geral teve lugar dia 12 de Março de 2010 e aprovou as contas do ano d e 2009, que eram, exactamente as mesmas do ano de 2008, por ausencia de movimentso financeiros, quer de receitas, quer de despesas na Associção durante aquele exercício.

A próxima reunuião do IPUEL terá lugar no Café Nicola , em Lisboa, as 13h de 15 de Abril, com um almoço debate sobre relaçoes culturais luso-gunieenses.

Monday, December 07, 2009

BOLSA de estudos europeus do banco Santander

European Studies Centre
St Antony’s College

University of Oxford The Santander Fellowship Applications are invited for the Santander Fellowship in Iberian and European Studies for the academic year 2010-11.

The Santander Visiting Fellow will undertake research related to contemporary Spain and Portugal in their role in the EUand their relations with Latin America and global politics. Candidates from the 11 countries in the “Santander Universities Network” are encouraged to apply. This Network covers institutions in Argentina, Brazil, Chile, Colombia, Mexico, Peru, Puerto Rico, Uruguay, Venezuela, Spain and Portugal. The Fellow is expected to reside in Oxford for the academic year, to pursue his or her own research, and to participate fully in the academic life of the European Studies Centre.

A good working knowledge of English is essential. The Fellowship carries a stipend of £20,000 and entitlement to some other College benefits. Applications, including a CV, an outline of the proposed research (minimum 2 pages), and the names of two referees, should be sent to: The AdministratorThe European Studies CentreSt Antony’s CollegeOxford OX2 6JF, UKFax +44 1865 274478or email: european.studies@sant.ox.ac.uk
To arrive no later than 5 February 2010

Friday, July 17, 2009

concurso de fotografia sobre a EUROPA: até 31 de Agosto



The creative act lasts but a brief moment, a lightning instant of give-and-take, just long enough for you to level the camera and to trap the fleeting prey in your little box."Henri Cartier-Bresson
"Imagination is more important than knowledge. For knowledge is limited to all we now know and understand, while imagination embraces the entire world."Albert Einstein
"Imagine a new world"
Imagination is the faculty through which we encounter everything. Things that we touch, see and hear converge into a "picture" via our imagination. Imagination helps provide meaning to experience and understanding to knowledge; it is a fundamental facility through which we make sense of the world.
Since the arrival of the new millennium, our world has increasingly to face global challenges such as demography and the environment, as well as different value systems. The world of today is getting more unstable and unequal. Traditional communities, values and ways of life are disappearing due to economic change and industrial restructuring. Today, Europe and the world are facing a downturn never witnessed since the 1930s. In this time of rapid changes we need to be more flexible and creative and make full use of human capacities. The recovery will clearly depend on creativity and innovation.
Photographers are asked to dig deep in their imagination and provide an original work where they express their vision of a "new world".
The European Commission is inviting all professional and amateur photographers, photography students and all other talents to submit their photographs to the “Imagine a new world” photo competition. It is open to anyone who is resident of an EU Member State or candidate country or of Iceland, Liechtenstein or Norway and who shares our passion for photography. This is an opportunity for you to express what creativity and innovation means to you.
Before submitting your photographs, please make sure you have read the participation requirements carefully. These are the steps to follow:
Find out how to enter the Competition here. This page is available in all EU official languages.
Get more information about the requirements under Selection Process.
Fill in the online entry form with your details: Go directly to the Entry Form.
The “Imagine a new world” competition Jury will be chaired by Professor of photography and President of the European League of Institutes of the Arts (ELIA) Chris Wainwright. The entries will be judged by an international Jury of renowned professionals from the fields of photography and the arts who will select the winners.
Get more information on the Jury members under the Selection Process.
To participate in the competition, you need to use your camera to show others your vision of the future. Take pictures of what you think the future holds for you, Europe or the world. This is not only a chance to show what you can do as a photographer, but also an opportunity to convey your own message about the future and to inspire others to make use of their own talent and creative potential. As well as being recognised for your talent on a European level, you can win prizes such as a camera or photographic equipment and a trip to Stockholm for the closing ceremony of the European Year of Creativity and Innovation 2009.
Read more about the Prizes.
The competition is part of the European Year of Creativity and Innovation 2009, which aims to raise awareness of the importance of creativity and innovation and how they contribute to our personal, social and economic development.
The deadline to enter the competition is 31 August 2009.

Thursday, May 14, 2009

assembleia geral da EUNET a 21 de JUNHO 2009


eunet:
Invitation to General Assembly 2009


Dear Madam or Sir,

on behalf of the acting President of EUNET, I have the pleasure to hereby invite you to the General Assembly 2009 of the European Network for Education and Training – EUNET e.V. on June 21st, 2009 from 9.00h to 12.00h at Gimborn (Germany).

For a better orientation this invitation is separated in two emails, one in English and one in German.

Attached to this email are the following documents as pdf-files:

· Agenda (EN, FR)
· Minutes of the last General Assembly (EN)
· Proposal for amendment to the statutes (EN)
· Registration form (multi) (Adobe Acrobat Reader version 8 or higher required)

You could also find all essential documents for the General Assembly 2009 on the -> INTRANET -> Conferences and General Assemblies -> Documents -> 2009 -> Gimborn
Here you can find information on all organisational and logistic aspects.
Please note the different hints for the agenda and for the logistics of the conference!

Best regards
Thomas Heckeberg

Entitlement to vote

According to the statutes all members are entitled to vote who have paid their membership fees for all business years, including the year 2009.
Please check if the membership fees for your organisation had been paid.
For logistical reasons we could only take bank transfers into consideration which arrived on the EUNET bank account by noon of June 18th 2009 the latest.
Payments in cash are possible until June 20th 2009, 8pm.
Entitlement to vote
Proxy voting
Voting rights maybe transferred by a proxy. For this purpose a written document is required with a statement of the proxy and the signature of the person who transfers the voting right.
Until June 17th, you are welcome to send us your proxy by fax.
Past June 17th please give your document directly to Thomas Heckeberg on June 20th.
Transfer of voting rights by email is not possible and won’t be accepted!
Proxy voting


Participation fee
Please keep in mind that you have to pay the participation fee in cash (Euro) at the beginning of the conference. Unfortunately, payment by credit card is not possible.
Participation fee


Registration
I know that a lot of you have plans to come to Gimborn. Please do not wait with your registration until the last minute. It would be a big help for us if we would know as early as possible how many participants we could expect.

Therefore, please take a few minutes and send your registration today.
Deadline for registration: June 11th
Thank you!